Equipe da Associação Banestado

E m pé da esquerda para a direita Eloi, Clodoaldo Bona, João Rocha, Paulo Grein e Roberto.
Agachados: Fabiano Piazzera, Luiz Grein, João Carlos, Edson Borges (a identificar o último)

Festa religiosa na antiga paróquia

A imagem acima é do início da década de 70 e foi feita em frente ao botequim da antiga Paróquia de Cantagalo durante uma festa religiosa. Nela aparecem na ordem da esquerda para direita Antoninho "Embreagem" (in memoria), Jair Mandecao, Nene Spitzner "Alemãozote" (in memoriam), Nerci Padilha, (..............identificar a pessoa do centro.......), Rafael Marcondes "Faé", Julio "Manivela" Rocha, Clodoaldo Bona, Áureo Lima. (Colaboração: Clodoaldo Bona)

Casamento de Idolino Bona e Amélia

Casamento realizado em 1962. A imagem é uma colaboração de José Augusto da Rosa

Em 1962, os pioneiros cantagalenses Idolino José Bona e Amélia de Abreu Bona subiram ao altar para dizer o sim. A daminha é Célia Regina Bona

Casamento de Valdomiro Bona e Amélia

Noivos posam para foto durante o casamento

Os noivos que aparecem na imagem são Valdomiro Bona e Amélia Muzzolon Bona, pioneiros de Cantagalo que tiveram os filhos Aline, Aldo, Alceu (in memoriam), Adeli, Angelina e Celina Regina. 

Casamento de Otaciano e Iridan

Na festa de casamento os noivos com os pais da noiva. Imagem do acervo de Aldo e Conceição Bona

Em 1965 Otaciano Oliveira Lopes e Iridan Abreu subiram ao altar. A imagem acima foi tirada na Fazenda Santo Antonio, que hoje pertence a Conceição e Aldo Bona.

Na foto, os noivos aparecem junto com os pais da noiva, Inocêncio e Alzira de Abreu, pioneiros de Cantagalo que tiveram 14 filhos. 

Imagem de 1949

A imagem acima foi feita em 1949. Nela está a sra. Lidia Bona Muzzolon, pioneira de Cantagalo. O bebê de colo é Alceu Bona. A garotinha é Aline Bona o outro garoto é Aldo Bona. Ainda é preciso identificar a terceira criança.

Pioneirismo da Família Muzzolon

Família que ajudou a construir a cidade de Cantagalo. A imagem é do acervo de Aldo e Conceição Bona

A Família Muzzolon faz parte da história de Cantagalo. A família veio de União da Vitória e se instalou na região. Hoje, os descendentes vivem não só em Cantagalo, mas em cidades como Candoi e Guarapuava. 

Baile dos aniversariantes em 1966

Festa animada para comemorar o aniversário dos nascidos em dezembro. A imagem
é do acervo de Aldo e Conceição Bona

Na década de 60, os aniversários eram comemorados com tradicionais bailes em Cantagalo. Como este ocorrido na residência do sr. Valdomiro Bona em 1966. A festa foi para os aniversariantes do mês de dezembro

Madeireira Muzzolon & Bona

Caminhões carregados de tora chegam até a indústria madeireira (Colaboração: Isa Caldas Bona)

Entre as décadas de 60 e 70, uma das atividades econômicas mais exploradas na época foi a indústria madeireira. Foi nesta época que surgiu a empresa Muzzolon & Bona, que atuava no ramo.

A empresa madeireira mais tarde foi vendida para a Piquiri Papéis, que atualmente encontra-se desativada. 

A Muzzolon & Bona funcionava na localidade de Rio Divisa. 

Consciência ecológica

Vilson  Borille, Elcio Bertolla, Antonio Carlos Bona, Paulo Cesar Muzzolon e Claton Horst (Colaboração Isa Caldas Bona)

Em 1990, o Rotaract Club de Cantagalo iniciou um projeto de sustentabilidade com características ecológicas e de melhoria do aspecto ambiental da cidade.
Várias lixeiras foram distribuídas em pontos estratégicos da cidade onde havia grande fluxo de pessoas. O objetivo principal era manter a cidade limpa.

Festa na Igreja Católica em 1965

Imagem da festa da igreja realizada em 1965. A imagem pertence ao acervo de Conceição e Aldo Bona

Nos anos 60, as festas em igrejas movimentavam a sociedade do pequeno vilarejo. Centenas de pessoas participavam das festas que tinham também concursos.

A imagem acima mostra a festa realizada em 1965 quando a Rainha da Festa da Igreja de Cantagalo foi Conceição Abreu Bona. Angelina Bona foi a princesa. Na imagem aparecem ainda, Celina Kloster (in memoriam), Elvira Mattos Schier (in memoriam), Tio Quinze (o gaiteiro) e sua esposa Nésia, além de Antônio Abreu Lopes (in memoriam) de óculos escuro, Aldo Bona e Valdomiro Bona (in memoriam) que está de chapéu. 

Desfile cívico em 1975

Concentração para o início do desfile cívico em 1971 (A imagem é uma colaboração de Ângela Bona)

Os desfiles cívicos do 7 de Setembro sempre reuniram a população que parava para ver o momento de respeito à Pátria. A imagem mostra o desfile de 1975 quando todos se concentravam para o início da solenidade.

Na imagem,da esquerda para direita estão Elmari Souza, Dalva Canquerino, Cirene, Edilberto, Iolanda Grein (in memorian), José Vilibaldo, Erica Borille e Ângela Bona. 

As festas de casamento

Dezenas de pessoas participam da festa de casamento. As imagens são colaboração de Eraldo Coutinho

Os casamentos em Cantagalo costumavam ser uma festa a parte nos tempos em que a cidade dava seus primeiros passos como município. Nos velhos casarões, as festas chegavam a reunir

centenas de pessoas para comemorar a união dos noivos.

Uma dessas festas aconteceu em 1989 quando Rose e Zeni (Rosemary Abreu Ferreira e José Darci Zeni) subiram ao altar. As imagens da festa foram feitas em dois momentos. A casa de cor rosada do sr. Diogo Elias Ferreira e a verde do sr. Agenor Abreu Coutinho. 

O detalhe são para os carros da época. Aparentemente o velho Corcel, que já não era mais fabricado, continuava fazendo sucesso entre os moradores, assim como os belos Opalas. 

Crianças brincam na Rua Bom Jesus

Rua Bom Jesus, em 1989 nem se parece com a via atual. A foto é uma colaboração de Amilton Cristi Castilho

Uma das principais ruas de Cantagalo no final da década de 80 nem de longe lembra a atual Rua Bom Jesus. A imagem foi feita na quadra acima do colégio.

O garoto que aparece em pé é Cleber. Já no fusquinha verde está Diego Schualz (neto do sr Júlio e dona Zica) enquanto no fusquinha está Amilton Cristi Castilho. 

Propaganda eleitoral em 1988

Propaganda eleitoral de José Fabrício em 1988. Colaboração de Claiton Abreu e Alex Sander

Na campanha eleitoral de 1988 não havia as regras rígidas atuais para se fazer propaganda política. Os candidatos distribuíam brindes com seu número de campanha, faziam camisetas e presenteavam com elas seus eleitores.

Naquele ano, entre os muitos itens da campanha eleitoral do candidato José Fabrício dos Santos estava a distribuição de caixas de fósforo com uma foto do candidato e o número que apareceria na cédula eleitoral. Deu certo, a campanha pegou fogo e Fabrício foi eleito o segundo prefeito da história de Cantagalo

A primeira prefeitura de Cantagalo

Neste casarão funcionou a primeira prefeitura de Cantagalo. Na imagem, uma das primeiras funcionárias da Secretaria de Educação. A foto é uma colaboração de  Jean Mateus e Alex Sander Rege

Quando Cantagalo se tornou município, após ser desmembrado de Guarapuava, tudo que tinha que começar do zero, inclusive o local para abrigar a primeira prefeitura.

E foi em um velho casebre de madeira que servia até então para abrigar a direção do Grupo Escolar Olavo Bilac, que mais tarde passou a se denominar Colégio Estadual Olavo Bilac, a implantação do primeiro Paço Municipal. Hoje no espaço está localizada a Escola Municipal Vereador Francisco dos Santos Leal.

A serraria que empregou muita gente

Serraria  foi uma das principais empregadoras de Cantagalo. Foto cedida por Alex Sander Rege e Geraldo Camargo

Centenas de famílias de Cantagalo, durante muito tempo, tiraram seu seu sustento da Serraria Augusto Thomaz. Era comum as donas de casa se situarem no tempo com o apito da chaminé como era chamado em determinados horários, como no momento em que os trabalhadores eram chamados para iniciar a jornada do dia e na hora do intervalo para o almoço ou o lanche da tarde.

O volume de serragem produzida pela fábrica fazia a alegria da criançada que passava boa parte do dia brincando no local. Restos de madeira eram levados pelos moradores para usarem como lenha em seus fogões.

A união que constrói

Famílias posam para a foto após construírem a ponte. A imagem foi cedida ao MIC por Nano

Início da década de 1980 na localidade conhecida hoje como Linha vicente. Na época, três famílias - Vicente, Zortéa e Lima - habitavam o povoado e passavam o rio Divisa a pé.

Cansados, os moradores decidiram se unir e com mão de obra própria eles construíram uma ponte. Um trator foi emprestado pela serraria Augusto Thomaz. Quatro grandes troncos de árvores foram colocados sob o leito do rio e pranchas de madeiras pregadas.

Nossa rodoviária já foi assim

Antiga rodoviária de Cantagalo. A foto foi cedida ao MIC por Ana Flávia Passarin

Cantagalo vai ganhar nos próximos meses um terminal rodoviário moderno, mas para quem achava que o prédio demolido da antiga rodoviária era precário, imaginem como era na década de 1980. 

A primeira rodoviária funcionava do outro lado da rodovia BR-277, não havia calçamento muito menos asfalto no local

Casamento de Aldo Bona e Conceição

Casamento realizado em 1966. A foto foi cedida pelo acervo particular de Aldo e Conceição                                          

Em 1966, os pioneiros Aldo Bona e Conceição Abreu subiam ao altar para celebrar o casamento, um dos mais festejados daquela época. 
Na foto, além dos noivos, estão os padrinhos Adeli Bona, João Valin, Jequinha Lopes (in memoriam) e esposa. A noivinha é Edine Abreu (in memoriam).

Casarão da década de 50

Casa do pioneiro Diogo Elias Ferreira foi usada como cartório e hotel. Imagem cedida por Alex Sander Rege

Esta casa foi construída em 1953 pelo pioneiro Diogo Elias Ferreira. Ela também foi usada como cartório de registros e também como hotel durante a construção da BR-277.

Na época, nos anos 50, Cantagalo dava seus primeiros passos e havia poucas casas no povoado. 

Comemoração cívica em 1975

Comemoração cívica em 1975 no antigo Colégio Olavo Bilac. A imagem foi cedida ao MIC por Natália Muzzolon (Neza)     

7 de Setembro de 1975. Alunos do Colégio Estadual Olavo Bilac, prédio onde hoje funciona a Escola Municipal Francisco Leal dos Santos. O orador é Cândido Pacheco Bastos, o Candinho, que foi prefeito de Guarapuava. Na época, Cantagalo ainda era um distrito guarapuavano.
Da esquerda para direita estão Tio Quinze, atrás do mastro Maximiliano Brandeleiro, Dr. Elzio Teixeira Machado e Professor Ivaldir. Encostados na parede José Muzzolon (Juca) e Francisco Leal dos Santos (Chico Santos). Bem no canto aparece o sr. Guilherme Pinto. 

Muita lama em frente ao Hospital Santo Antonio

Hospital Santo Antonio em 1983. Chuva deixou um lamaçal só na Rua Alzira de Abreu. Foto cedida por José Zimermann

A imagem, feita em 1983, foi tirada em um dia de chuva e mostra muita lama em frente ao Hospital e Maternidade Santo Antonio. Naquela época, ainda havia uma parte construída em madeira e a unidade hospitalar possuía apenas sete quartos e dois consultórios.A Rua Alzira de Abreu não possuía calçamento, muito menos asfalto como nos dias atuais.

Graças ao espírito empreendedor do médico Élzio Teixeira Machado e que contou com auxílio da comunidade, Cantagalo ganhou um hospital bem equipado naquela época. Antes da construção do hospital, Dr. Élzio atendia pacientes em sua própria residência em meados dos anos 70.

Eles fizeram história na emancipação de Cantagalo

Personalidades que marcaram a emancipação política de Cantagalo. Imagem cedida por Paulo Hoffmann

A emancipação política de Cantagalo tem por trás muitas personagens que lutaram no início da década de 80 e estiveram na linha de frente para transformar o ex-distrito de Guarapuava em município. Foram muitas reuniões em Curitiba e na região, contatos políticos e não faltaram disposição e entusiasmo para ver a cidade emancipada e andando com os próprios pés.

A imagem acima retrata um desses momentos importantes para a cidade. Foi feita em 1982, no tradicional restaurante Madalosso, em Curitiba, no dia em que o governador da época assinou a emancipação. Na foto aparecem algumas personalidades locais, entre elas o ex-vereador Francisco dos Santos Leal, o ex-prefeito José Fabrício dos Santos, o advogado Ciro Souza, o ex-vereador Elevir Negrello, o ex-deputado estadual Leônidas Chaves, o primeiro prefeito de Campina da Lagoa, Hamilton Martins (in memoriam) e Alziro Frutuoso (Canjica - in memoriam), entre outros. 

A posse de Fabrício e Matheus

Termo de posse é assinado por Fabrício. Imagem cedida ao Museu pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura

No dia 1º de janeiro de 1989 assumia o comando do Município de Cantagalo o prefeito José Fabrício dos Santos (PFL) em substituição a Guilherme de Paula Neto, o primeiro prefeito da história da cidade. Ele tomou posse ao lado do vice-prefeito Matheus Paulino da Rocha, que quatro anos depois assumiria o comando do Município.

O então secretário legislativo da Câmara, Flávio Edson Pierosan, o Edinho (in memoriam), é quem segura o livro para que Fabrício possa assinar o termo de posse. Na imagem aparece ainda o advogado Ciro Souza (in memoriam)

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Futebol em 1985

Foto foi feita no campo do antigo Clube União, onde hoje é a prefeitura. A imagem foi cedida por Estevam Damiani

A imagem é de 1985 e retrata o time do Uniconta (União Contábil) e foi tirada no campo do antigo Clube União, onde hoje está localizada a prefeitura de Cantagalo. 

Na foto estão Luiz Pereira de Moares, um dos maiores defensores do esporte cantagalense em todos os tempos, Dilmairon de Mattos, Paulo Grein. Agachados estão Estevam Damiani, Diogo Ferreira, Elon Carlos de Souza e Agenor Bona (goleiro). O garotinho sobre a bola é Estevam Damiani Junior. 

Formação do primeiro diretório do PDT

Reunião para a formação do diretório do PDT em Cantagalo. A imagem foi cedida por Estevam Damiani

Em 1984, Cantagalo ainda era um Município que dava seus primeiros passos. Havia sido emancipada três anos antes e eleito o primeiro prefeito em 1982. Grupos políticos se articulavam para criação de novos partidos já que na primeira eleição apenas PMDB e PDS participaram das eleições. A abertura política propiciava o avanço de novas siglas, apesar de o regime militar ainda estar em vigência no Brasil.

Equipe reunida para formação do diretório. Imagem cedida por Estevam Damiani

Nas imagens da formação do diretório do PDT aparecem algumas personalidades que marcaram o início do Município entre elas, Estevam Damiani, Arnaldo Jorge de Souza, Elso Bertolla, Otávio Muzzolon, Damásio Fagundes, João Rocha, Erondi Melo Barboza, Kramer, "Negrito do PDT", Divonzir Santana, Guaracy Ribas, Luiz Roberto Silveira, Didi, Poloco Bugai e  Mariano de Souza Leite. 

Prefeito Matheus em seu segundo mandato

Matheus Paulino da Rocha e o advogado Abrão José Melhem. A foto foi cedida por Luiz Carlos da Cruz

Matheus Paulino da Rocha (in memoriam), um tradicional agropecuarista de Cantagalo governou o município por dois mandatos (1993-1996 e 2001-2004). Seus mandatos foram marcados por investimentos sociais e usava o slogan "Matheus, o homem do povo". Na primeira campanha outro slogan usado era "Vale o esforço de novo", numa referência a continuidade do mandato de José Fabrício dos Santos, que na campanha de 1988 usava o slogan "Vale o esforço".

A foto é um registro feito pelo jornalista Luiz Carlos da Cruz em 2002 no gabinete do prefeito. Ele estava acompanhado do então assessor jurídico do Abrão José Melhem.

Neri Vicentim: vereador da primeira legislatura

Neri Vicentin foi eleito pelo PMDB e conquistou 253 votos. A imagem foi cedida por Aluízio Rege e Alex Sander Rege

Desde sua emancipação política, o Município de Cantagalo possui uma Câmara de vereadores com nove cadeiras. Na primeira eleição em 1982, uma delas foi conquistada por Neri Ucchak Vicentim, que na época somou 253 votos e foi o terceiro vereador mais votado do Município. 
Na época as eleições eram casadas e não havia como votar em candidatos de partidos diferentes como acontece hoje. Se o eleitor votasse para deputado federal do PDS, por exemplo, e vereador do PMDB, anularia todos os demais votos. No "santinho" acima Neri aparece com os candidatos Aragão Mattos Leão (deputado federal), Trajano Bastos (deputado estadual) e Guilherme de Paula Neto, que se transformou no primeiro prefeito de Cantagalo. 

A primeira equipe de enfermagem do Hospital Santo Antonio

Equipe posa para foto em 1979. A imagem ao MIC foi cedida por Josias Lima dos Santos

O Hospital e Maternidade Santo Antonio foi fundado em meados da década de 1970. Graças ao empreendedorismo do médico Elzio Teixeira Machado, Cantagalo, à época ainda distrito de Guarapuava, ganhava a primeira instituição hospitalar. 

A imagem, feita em 1979, mostra a primeira equipe de enfermagem do hospital. Nela estão Etelvina Nola, Dilcelia Nola, Erinesia, Juarez Miranda e Marli Miranda. Os irmãos Juarez e Marli já são falecidos. 

Evento político em 1984

Evento político em 1984 no espaço onde hoje está a Igreja Matriz. A imagem foi cedida ao MIC por Estevam Damiani

Uma multidão se reúne em um evento político de 1984 no espaço onde hoje é a Igreja Matriz de Cantagalo. Na imagem aparecem muitas pessoas conhecidas da cidade, na época, ainda bem jovens ou crianças e que hoje são adultos. É possível verificar a presença do advogado Estevam Damiani com o filho Estevam Damiani Junior. Ambos presidiram o Legislativo do Município.

Ao fundo é possível ver o que era à época o Jardim Social. A casa de madeira à esquerda pertencia a Jaciel Ribeiro Borges. No local hoje está o prédio do Vanderlei e Carla Borgelot. 

No lado direito da foto, em cor laranja, o imóvel onde morava Juca Ribeiro (in memoriam), um dos pioneiros da cidade. Ao lado esquerdo da casa dele é onde hoje está localizado o escritório de advocacia e a residência de Estevam Damiani. 

Delci Fritz, o vereador mais votado na primeira eleição municipal

Propaganda da primeira eleição era padronizada. A imagem foi cedida ao MIC por Aluizio Rege e Alex Sander Rege

Delci Fritz dos Santos foi o primeiro presidente da Câmara de Vereadores de Cantagalo. Em 1982 ele foi o candidato mais votado e, na época,o mais votado assumia o comando do Legislativo. Fez 339 votos. 

Apuração da primeira eleição municipal de Cantagalo

A imagem feita em Guarapuava retrata a primeira eleição e foi cedida ao MIC por Alexandre Sanches

O ano era 1982 e as eleições nem se parecem com as atuais quando poucos minutos após encerrada a votação os eleitos são conhecidos. Na época, a cédula era de papel e havia a figura dos escrutinadores - pessoas que faziam a contagem de votos. 

A foto, tirada no Ginásio de Esportes Joaquim Prestes, em Guarapuava, mostra algumas personalidades da histórica primeira eleição municipal de Cantagalo quando foi eleito prefeito Guilherme de Paula Neto, pelo PMDB, e que teve como vice João Konjunski. A foto foi tirada justamente durante a contagem dos votos. Guilherme se tornou o primeiro prefeito de Cantagalo ao fazer 2.988 votos. Em segundo lugar ficou Francisco Leal dos Santos com 1.712 votos. O médico Elzio Teixeira Machado somou 759 votos. 

Na foto no ginásio aparecem da esquerda para direita Luiz Menon, Jorge Konjunski, Jefferson Sanches, Erondi Barbosa, Delci Fritz, Guilherme de Paula Neto, João Konjunski, Aluisio Silvério e José Vaine. 

Eleições 1988 - Campanha vitoriosa de Fabrício e Matheus

A imagem de um comício no interior de Cantagalo foi cedida ao MIC por Aluizo Rege e Alex Sander Rege

Em 1988, Cantagalo viveu uma das mais emocionantes campanha eleitoral. A imagem mostra um dos comícios no interior do Município do candidato vitorioso José Fabrício dos Santos, que disputou a prefeitura pelo PFL. Ele tinha como candidato a vice Matheus Paulino da Rocha, que mais tarde o sucederia na prefeitura e governaria Cantagalo por dois mandatos. Na época, ainda não havia reeleição. 

Em 1988, os atuais municípios de Marquinho e Goioxim ainda eram distritos de Cantagalo e foram emancipados mais tarde. Fabrício disputou a eleição contra o então vice-prefeito João Konjunski, que acabou derrotado e se tornaria prefeito em outra oportunidade.

Em seu mandato, Fabrício se destacou pela o aparelhamento do Município com aquisição de máquinas pesadas e caminhões. Ele também tirou a prefeitura que funcionava em um espaço de madeira nos fundos do antigo Colégio Estadual Olavo Bilac, onde atualmente funciona a Escola Francisco dos Santos Leal. A prefeitura foi para o atual local, mas em um prédio antigo onde até então funcionava o Clube União, principal espaço de lazer na época da sociedade cantagalense.